UNIVERSIDADE
DO ESTADO DA BAHIA- UNEB
DEPARTAMENTO
DE EDUCAÇÃO- DEDC- CAMPUS XII- GUANAMBI
PLANO
NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- PARFOR
PÓLO:
PALMAS DE MONTE ALTO
CURSO:
LICENCIATURA EM LETRAS
REGISTRO
DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
PROFESSOR (A) ALUNO (A): CLEICIA
NEVES DA SILVA
LOCAL DO ESTÁGIO: DISTRITO
DE ESPRAIADO
SÉRIE: 3ª ANO ENSINO MÉDIO TURMA: ÚNICA
TURNO: NOTURNO
|
PALMAS
DE MONTE ALTO, ABRIL DE 2012.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO- DEDC- CAMPUS XII-
GUANAMBI
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DA EDUCAÇÃO BÁSICA- PARFOR
PÓLO: PALMAS DE MONTE ALTO
CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS
|
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DE
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
|
PROFESSOR ALUNO: CLEICIA NEVES DA
SILVA
SÉRIE: 3ª ANO
ENSINO MÉDIO TURMA: ÚNICO TURNO: NOTURNO
UNIDADE ESCOLAR:
COLÉGIO
ESTADUAL ANÍSIO TEIXEIRA
|
PERFIL DA TURMA:
A
turma é composta por trinta e quatro alunos sendo vinte e duas do sexo
feminino e quatorze do sexo masculino, ambos com faixa etária entre dezesseis
e quarenta e quatro anos. A maioria dos alunos veio da modalidade da EJA
(Educação de Jovens e Adultos), reside nas regiões circunvizinhas do
Espraiado, são de classe social baixa, trabalha durante o dia e estuda a
noite.
Além
do mais, alguns apresentam dificuldade de leitura e de interpretação textual.
|
PLANO
DE CURSO DA DISCIPLINA
UNIDADE ESCOLAR: COLÉGIO ESTADUAL
ANÍSIO TEIXEIRA
MODALIDADE/ NIVEL DE ENSINO: ENSINO MÉDIO
ÁREA DO CONHECIMENTO: LINGUAGENS, CÓDIGOS
E SUAS TECNOLOGIAS.
DISCIPLINA: LPLB SÉRIE:
3ª ANO ANO LETIVO: 2012
DOCENTE: CLEICIA NEVES DA SILVA
|
FUNDAMENTOS
TEÓRICOS METODOLÓGICOS
A
escola para o povo só tem sentido numa nova forma de organizar a sociedade.
Não é possível
fazer uma escola para todos dentro de
uma sociedade para alguns! Ou seja, a democratização da
escola
precisa ser acompanhada de um novo projeto social, que supere a exclusão.
(Celso dos S. Vasconcellos, Para onde vai o professor?)
Geraldi
(2006) afirma que o uso que se faz da língua nas aulas de Português é
artificial e que esta artificialidade está presente nas três unidades de
ensino da Língua Portuguesa. Para o autor, a prática de leitura que se faz na
aula de Língua materna é artificial porque os alunos não leem os textos,
fazem apenas exercícios de interpretação. Diante disso, o autor afirma que o
caráter dialógico da linguagem apregoado por Bakhtin não é considerado nas
aulas de leitura e, portanto, é preciso saber quem é que está lendo o texto
para os alunos? A professora? O livro didático?
No
que se refere à produção de texto também há artificialidade porque o único
interlocutor do texto do aluno é o professor, que geralmente não lê o texto:
apenas o corrige. Também nesse caso o caráter dialógico da linguagem não é
levado em consideração porque o aluno-produtor não considera os possíveis
leitores virtuais de seu texto e por isso não se esforça para criar
estratégias discursivas para mover o texto em sua direção. Nesse processo
artificial, o aluno tende a escrever nas redações exatamente o que a escola e
seu representante oficial, ou seja, o professor quer ouvir. A análise
linguística também acontece de forma artificial porque o aluno não analisa a
língua, mas apenas reproduz análises já existentes. E o problema maior é que
os alunos provavelmente não utilizam esses raciocínios gramaticais
reproduzidos para ler e produzir seus próprios textos. Portanto, não há forma de fazer com que o
aluno, que já tem o domínio da língua em suas instâncias privadas de uso da
linguagem, adquira o domínio da língua, em instâncias públicas de uso da
linguagem, enquanto continuarmos utilizando a língua em sala de aula como
algo artificial, correta em si mesma e independente de seus falantes e da
sociedade. E, para minimizar essa situação, Geraldi propõe que o ensino de
língua materna deve se direcionar em três grandes eixos: leitura de textos
(dos mais variados gêneros), produção de textos (orais e escritos, dos mais
variados gêneros) e análise linguística (tanto dos textos lidos quanto dos
textos produzidos). A principal estratégia deve ser sempre a de levar o aluno
a refletir sobre o funcionamento da linguagem, estimulando-o a ler com seus
próprios olhos e a produzir a sua própria fala. Para tanto, todas as unidades
básicas do ensino de língua materna (leitura, produção de texto e análise
linguística) devem estar voltadas para, a partir do ensino da modalidade
padrão, aumentar a capacidade comunicativa do aluno e não para calar a voz
dele.
Rildo
Cosson (2006) afirma que o uso da literatura como matéria educativa tem longa
história, a qual antecede a existência formal da escola e, segundo ele, essa
tradição cristaliza-se no ensino da língua nas escolas com um duplo
pressuposto: a literatura serve tanto para ensinar a ler e a escrever quanto
para formar culturalmente o individuo. No entanto, o que se ensina como
literatura na escola costuma ter contornos muito diversos e, por isso, o
ponto fundamental a ser discutido sobre a presença da literatura na escola é
a discrepância entre o que se entende por literatura nos dois níveis de
ensino.
No
ensino fundamental a literatura tem um sentido tão extenso que engloba
qualquer texto escrito que apresente parentesco com ficção e poesia. Além
disso, esses textos precisam ser curtos, contemporâneos e divertidos. Como se
registra nos livros didáticos, os textos literários ou considerados como tais
estão cada vez mais restritos às atividades de leitura extraclasse ou
atividades especiais de leitura.
Em
seu lugar, entroniza-se a leitura de jornais e outros registros escritos, sob
o argumento de que o texto literário não seria adequado como material de leitura
ou modelo de escrita escolar, pois a leitura já não serve como parâmetro nem
para a língua padrão, nem para a formação do leitor. Já no ensino médio, o
ensino da literatura limita-se à literatura brasileira ou à história da
literatura brasileira, quase como apenas uma cronologia literária, em uma
sucessão dicotômica entre estilos de época, cânone e dados biográficos dos
autores, acompanhada de rasgos teóricos sobre gêneros, formas fixas e alguma
coisa de retórico em uma perspectiva para lá de tradicional. Os textos
literários, quando comparecem, são fragmentos e servem prioritariamente para
comprovar as características dos períodos literários ensinados antes. Dessa
forma, a literatura no ensino médio resume-se a seguir de maneira descuidada
o livro didático: são aulas essencialmente informativas nas quais abundam
dados sobre autores, características de escolas e obras, em uma organização
tão impecável quanto incompreensível aos alunos. Raras são as oportunidades
de leitura de um texto integral, e, quando isso acontece, segue-se o roteiro
do ensino fundamental, com preferência para o resumo e os debates, sendo que
esses são comentários assistemáticos sobre o texto chegando até a extrapolar
para discutir situações tematicamente relacionadas.
Diante
disso, Cosson propõe que o ensino de literatura na escola deve promover o
letramento literário, pois, uma vez que os livros jamais falam por si mesmos,
a escola deve ser o ambiente no qual o aluno aprende a fazer a exploração do
texto literário a partir da leitura individual da obra, pois, sem esse
primeiro passo, nada poderá ser feito. Mas se o objetivo do professor de
literatura for de fato promover o letramento literário, ele deve tomar alguns
cuidados, e o primeiro deles está relacionado à seleção dos textos. Segundo
Cosson, os professores atualmente têm adotado três critérios: há professores
que ignoram as criticas que colocam sob suspeita a representatividade das
obras selecionadas na formação do cânone e o mantém em suas aulas de
literatura, há outros que se
concentram na defesa da contemporaneidade dos textos como critério mais
adequado para a seleção da leitura escolar. E o terceiro critério, que tem
sido a decisão mais popular, é aquela que defende a pluralidade e a
diversidade de autores, obras e gêneros na seleção de textos. De qualquer
forma, o autor lembra que as nossas escolhas são sempre mediadas pelas
instâncias que fizeram as obras chegar até nós e o que fazemos é selecionar
dentro desse recorte o nosso próprio recorte, já que é papel do professor
partir daquilo que o aluno já conhece para aquilo que ele desconhece, a fim
de proporcionar o crescimento do leitor por meio da ampliação de seus
horizontes de leitura.
|
EMENTA: Competência e habilidade de leitura
e escrita, interpretação, produção nos diferentes gêneros e capacidades nos
conhecimentos linguísticos e literários de forma contextualizados
proporcionando a liberdade de expressão.
|
OBJETIVOS GERAIS:
Ø Desenvolver a capacidade
de domínio da Língua Portuguesa, em diferentes contextos e situações do
cotidiano, na forma oral e escrita, dando ênfase à importância da
interdisciplinaridade.
Ø Exercitar a
capacidade de leitura crítica juntamente com atividades de escrituras textuais
enfocando os gêneros acadêmicos.
Ø Fornecer-lhes
conteúdos teóricos que os capacitem para a análise das obras literárias
produzidas desde a época colonial ao século XIX, possibilitando que eles
façam distinções entre as características de diferentes momentos literários,
bem como entre a forma de expressão individual dos diferentes autores.
Ø Criar condições estimuladoras e favoráveis à
pesquisa, reflexão e aprofundamento das questões relativas às produções
literárias do Pré- modernismo e das Vanguardas-europeias e do Modernismo
(primeiro, segundo e terceiro momentos), por meio de uma visão
contextualizada, com a finalidade de aperfeiçoar o conhecimento do aluno.
|
I UNIDADE
|
EIXOS TEMÁTICOS
ESTRUTURANTES
|
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
|
CONTEÚDOS
|
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
|
AVALIAÇÃO
|
ü
Música
ü
Organização
textual do gênero carta: pessoal.
ü
Organização
textual do discurso dissertativo – argumentativo: a informatividade.
|
ü
Reconhecer
as características do gênero textual: música
ü Compreender o Pré-Modernismo
sua importância e suas características estilísticas e temáticas modernista
nos autores.
ü Realizar a leitura,
identificando e demonstrando compreensão da carta.
ü Identificar as características
do gênero carta pessoal. produzindo-os.
ü Diferenciar o período composto
por coordenação do período composto por subordinação.
ü Reconhecer o tipo de relação
que se estabelece entre as orações em um período composto por coordenação e
em um período composto por subordinação.
ü Fazer a leitura, interpretação,
demonstrando compreensão das partes do texto.
ü Conhecer e produzir o texto
dissertativo- argumentativo, observando a adequação do grau de
informatividade ao interlocutor e a qualidade do discurso.
ü Reconhecer os valores
semânticos das orações coordenadas.
ü Classificar as orações
coordenadas dentro do texto.
ü Diferenciar orações coordenadas
assindéticas e sindéticas dentro do texto.
|
ü Música;
ü Leitura e produção: carta
pessoal e texto dissertativo argumentativo
ü Modernismo:
-
Pré – Modernismo.
ü Sintaxe do período simples e
composto;
- Estudo do período composto;
- Período composto por
coordenação;
|
ü
Leitura e interpretação textual.
ü
Exercícios orais e escritos.
ü Leitura e
pesquisa em sities na internet sobre os autores do Pre- Modernismo.
ü Debate sobre o
Pre- Modernismo;
|
A avaliação constitui-se num processo
continuo para que o próprio aluno possa reconhecer o ponto em que chegou ao
tocante às habilidades que se espera que sejam desenvolvidas ao longo do
curso. Para tanto, os educandos serão avaliados de diversas formas, dentre as
quais se destacam:
-Participação e
integração no processo ensino-aprendizagem
-Socialização dos
trabalhos produzidos e pesquisados.
- Trabalhos
individuais e em grupos.
-Avaliação
escrita individual.
|
II UNIDADE
|
EIXOS TEMÁTICOS
ESTRUTURANTES
|
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
|
CONTEÚDOS
|
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
|
AVALIAÇÃO
|
ü
Semana
de Jorge Amado.
ü
Organização
textual do gênero poético: Poesias
ü
Reportagem
|
ü Reconhecer as características
da poesia produzindo-a.
ü Compreender a importância e as
características do Modernismo em Portugal.
ü Compreender a semana da arte
moderna, a importância do Modernismo no Brasil, suas características e as
influências das obras dos autores para o modernismo.
ü Reconhecer as características da
reportagem produzindo-a. produzindo-os.
ü Conhecer valores semânticos das
orações subordinadas.
ü Identificar as orações
subordinadas dentro do texto classificando-as.
ü Distinguir as orações
subordinadas adjetivas das orações subordinadas adverbiais.
ü Classificar as orações
subordinadas adjetivas e adverbiais dentro do texto.
ü Assistir, identificar ideia
central do filme, analisando o modo de vida apresentada pelos personagens.
|
ü Leitura, interpretação e
produção: de poesias e reportagens.
ü Modernismo em Portugal.
Modernismo no
Brasil.
ü
Primeira
geração:
Ousadia e
inovação;
ü
Período
composto por subordinação I.
Período composto
por subordinação II.
ü Filme:
Capitães da Areia de Jorge Amado.
|
ü Leitura e
interpretação de poesias de Fernando Pessoa Oswald de Andrade Mário de
Andrade e Manuel Bandeira.
ü Exercícios
orais e escritos.
ü
Leitura
e pesquisa em sities na internet sobre Jorge Amado.
|
A avaliação constitui-se num processo
continuo para que o próprio aluno possa reconhecer o ponto em que chegou ao
tocante às habilidades que se espera que sejam desenvolvidas ao longo do
curso. Para tanto, os educandos serão avaliados de diversas formas, dentre as
quais se destacam:
-Participação e
integração no processo ensino-aprendizagem
-Socialização dos
trabalhos produzidos e pesquisados.
- Trabalhos
individuais e em grupos.
-Avaliação
escrita individual.
|
III UNIDADE
|
EIXOS TEMÁTICOS
ESTRUTURANTES
|
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
|
CONTEÚDOS
|
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
|
AVALIAÇÃO
|
ü
Entrevista
ü
Organização
textual do discurso narrativo.
ü
Charge
|
ü Conhecer a entrevista como um
gênero produzindo-a com base em suas características.
ü Compreender a importância da segunda
geração: Misticismo e consciência social.
ü Identificar os autores e as
influências de suas obras para a segunda geração.
ü Reconhecer as características do
texto narrativo produzindo-os.
ü Compreender a importância e as
características das obras de diversos escritores do romance de 1930, para o
Brasil.
ü Reconhecer as características
da Charge produzindo-a.
ü
Compreender a concordância nominal e a regência
como elementos dos padrões da escrita.
ü Refletir sobre os usos da
concordância nominal e da regência verbal na produção de textos (orais e
escritos).
ü Utilizar a concordância nominal
e a regência verbal de forma correta na produção de textos orais e escrito.
ü Reconhecer os pronomes oblíquos
átonos e colocá-los na posição adequada (próclise e ênclise) segundo o
contexto.
|
ü Leitura e produção: de
entrevista, texto narrativo e charge.
ü Segunda geração: misticismo e
consciência social
ü O romance de 1930.
ü Concordância e regência.
ü Colocação pronominal
|
ü Apreciação de
entrevistas envolvendo os autores: Carlos Drummond de Andrade, Cecília
Meireles e Vinicius de Moraes.
ü Seminários
ü Apreciação de
charge para análise da concordância e regência , e da colocação pronominal.
ü Atividades
orais e escritas.
|
A
avaliação constitui-se num processo continuo para que o próprio aluno possa
reconhecer o ponto em que chegou ao tocante às habilidades que se espera que
sejam desenvolvidas ao longo do curso. Para tanto, os educandos serão
avaliados de diversas formas, dentre as quais se destacam:
-Participação e
integração no processo ensino-aprendizagem
-Socialização dos
trabalhos produzidos e pesquisados.
- Trabalhos
individuais e em grupos.
-Avaliação
escrita individual.
|
IV UNIDADE
|
EIXOS TEMÁTICOS
ESTRUTURANTES
|
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
|
CONTEÚDOS
|
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
|
AVALIAÇÃO
|
ü Gêneros e discursos: Anúncio
publicitário, artigo de opinião, texto descritivo, carta do leitor.
|
ü
Reconhecer
as características, identificar as informações contidas nos mesmos e produzir
diferentes gêneros textuais.
ü
Compreender
a importância e características do projeto literário da poesia a partir de
1945.
ü Identificar e classificar as características do
Pós-Modernismo.
ü Compreender a prosa pós- moderna sua importância,
e as características das narrativas de Guimarães Rosa e de Clarice Lispector.
ü Conhecer as características da prosa
contemporâneas.
ü Reconhecer a importância e as características do
teatro no século XX.
ü Compreender o uso da crase em
diferentes funções.
ü Empregar adequadamente a crase
nos textos.
ü
Utilizar os sinais de pontuação de forma a
dar sonoridade ás frases.
|
ü Leitura e produção: diferentes
gêneros textuais: Anúncio publicitário, artigo de opinião, texto descritivo,
carta do leitor.
ü O pós-modernismo: geração de 1945
e o
Concretismo
ü
A
prosa pós-moderna
ü Tendências contemporâneas
ü A crase e seu uso
ü Pontuação
|
ü Leitura e
interpretação textual de diferentes gêneros textuais: Argumentativo,
descritivo, narrativo, charge, carta de leitor, entrevista, reportagem.
ü Leitura e
pesquisa em jornais e internet.
ü Seminários.
ü Exposição dos textos
produzidos.
ü Estudo de crase e pontuação no
texto literário.
ü Atividades
orais e escritas.
|
ü
A
avaliação constitui-se num processo continuo para que o próprio aluno possa
reconhecer o ponto em que chegou ao tocante às habilidades que se espera que
sejam desenvolvidas ao longo do curso. Para tanto, os educandos serão
avaliados de diversas formas, dentre as quais se destacam:
-Participação
e integração no processo ensino-aprendizagem
-Socialização
dos trabalhos produzidos e pesquisados.
-
Trabalhos individuais e em grupos.
-Avaliação
escrita individual.
|
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ABAURRE, Maria
Luiza M; ABAURRE, Maria Bernadete M; PONTARA, Marcela. Português: contexto,
interlocução e sentido: 3ª Série. 1ª ed. São Paulo 2008:
editora, Moderna.
CEREJA, William
Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens: 1ªsérie. 5ªed. São
Paulo 2005: Atual editora.
CEREJA, William
Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens: 8ª série. 4ª ed.
São Paulo 2006: Atual editora.
|
muito interessante?
ResponderExcluir